Michael Saylor diz que a publicação de dados de carteiras expõe informações sensíveis e representa sérios riscos de segurança para entidades corporativas.
Os apoiantes das criptomoedas insistem que a transparência do Bitcoin deve incluir provas verificáveis de reservas, sem comprometer a segurança do utilizador ou dos ativos.
A recusa da estratégia em publicar dados on-chain reavivou dúvidas sobre suas posses de Bitcoin e trouxe de volta à tona controvérsias financeiras passadas.
Michael Saylor, cofundador da Strategy, descartou a ideia de divulgar prova de reservas em cadeia, gerando um intenso debate no espaço das criptomoedas. Saylor argumentou que revelar endereços de carteiras poderia representar um risco significativo de segurança e comparou isso à exposição de informações bancárias pessoais ou números de telefone. Ele enfatizou que analistas de segurança em nível institucional e empresarial não consideram este método seguro para proteger ativos corporativos.
Seus comentários não foram bem recebidos por muitos na comunidade cripto que continuam a advogar por transparência financeira. Críticos argumentam que a transparência da blockchain é um princípio fundamental do Bitcoin. Uma das respostas mais vocais veio de Stefan Jespers, conhecido como “Whale Panda” no X, que rotulou a posição de Saylor como um grande sinal de alerta e contrária aos valores centrais das finanças descentralizadas.
A comparação com outras empresas destaca a lacuna de transparência.
Vários participantes do mercado apontaram que a prova de reservas em cadeia pode ser implementada sem comprometer a segurança dos ativos. Empresas como a Bitwise adotaram métodos alternativos, incluindo "prova de holdings" criptográfica para os seus produtos negociados em bolsa. Estas abordagens visam encontrar um equilíbrio entre transparência e segurança, enquanto tranquilizam os investidores sem expor informações sensíveis.
A reação negativa reavivou suspeitas passadas sobre as reservas de Bitcoin da Strategy. Alguns usuários online especularam que a empresa pode estar a deter "Bitcoin de papel" em vez de ativos digitais verificáveis. Isso surge em meio a preocupações persistentes relacionadas com o histórico financeiro de Saylor, particularmente uma perda de 6 mil milhões de dólares sofrida em 2000 após um escândalo contábil envolvendo as ações da Strategy.
Paralelos Históricos Ressurgem no Discurso Online
A discussão sobre o incidente passado ressurgiu nos últimos dias, com céticos trazendo à tona o incidente para exigir maior responsabilização da empresa hoje. Saylor tem se posicionado há anos como um dos principais defensores da adoção do Bitcoin, mas a situação atual mostra uma lacuna entre as medidas de proteção corporativa tradicionais e o apelo da comunidade por transparência.
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Michael Saylor Rejeita a Prova de Reservas On-Chain em Meio a Críticas
Michael Saylor diz que a publicação de dados de carteiras expõe informações sensíveis e representa sérios riscos de segurança para entidades corporativas.
Os apoiantes das criptomoedas insistem que a transparência do Bitcoin deve incluir provas verificáveis de reservas, sem comprometer a segurança do utilizador ou dos ativos.
A recusa da estratégia em publicar dados on-chain reavivou dúvidas sobre suas posses de Bitcoin e trouxe de volta à tona controvérsias financeiras passadas.
Michael Saylor, cofundador da Strategy, descartou a ideia de divulgar prova de reservas em cadeia, gerando um intenso debate no espaço das criptomoedas. Saylor argumentou que revelar endereços de carteiras poderia representar um risco significativo de segurança e comparou isso à exposição de informações bancárias pessoais ou números de telefone. Ele enfatizou que analistas de segurança em nível institucional e empresarial não consideram este método seguro para proteger ativos corporativos.
Seus comentários não foram bem recebidos por muitos na comunidade cripto que continuam a advogar por transparência financeira. Críticos argumentam que a transparência da blockchain é um princípio fundamental do Bitcoin. Uma das respostas mais vocais veio de Stefan Jespers, conhecido como “Whale Panda” no X, que rotulou a posição de Saylor como um grande sinal de alerta e contrária aos valores centrais das finanças descentralizadas.
A comparação com outras empresas destaca a lacuna de transparência.
Vários participantes do mercado apontaram que a prova de reservas em cadeia pode ser implementada sem comprometer a segurança dos ativos. Empresas como a Bitwise adotaram métodos alternativos, incluindo "prova de holdings" criptográfica para os seus produtos negociados em bolsa. Estas abordagens visam encontrar um equilíbrio entre transparência e segurança, enquanto tranquilizam os investidores sem expor informações sensíveis.
A reação negativa reavivou suspeitas passadas sobre as reservas de Bitcoin da Strategy. Alguns usuários online especularam que a empresa pode estar a deter "Bitcoin de papel" em vez de ativos digitais verificáveis. Isso surge em meio a preocupações persistentes relacionadas com o histórico financeiro de Saylor, particularmente uma perda de 6 mil milhões de dólares sofrida em 2000 após um escândalo contábil envolvendo as ações da Strategy.
Paralelos Históricos Ressurgem no Discurso Online
A discussão sobre o incidente passado ressurgiu nos últimos dias, com céticos trazendo à tona o incidente para exigir maior responsabilização da empresa hoje. Saylor tem se posicionado há anos como um dos principais defensores da adoção do Bitcoin, mas a situação atual mostra uma lacuna entre as medidas de proteção corporativa tradicionais e o apelo da comunidade por transparência.
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