Os dados também precisam de "registro de moradores"
Internautas de todo o mundo como "professores de IA"
Encontrar pastores africanos para ensinar IA a reconhecer animais da savana, e ter mestres da cerimônia do chá japonês para rotular dados da cultura tradicional. A equipe de rotulagem deles é como uma pequena ONU, especializada em combater a "doença do preconceito regional" da IA - por exemplo, antes a IA costumava clarear automaticamente as fotos de casamento, mas agora finalmente entende que noivas de pele negra também são muito belas.
Colaboração homem-máquina
Ao encontrar problemas legais, a IA primeiro organiza os artigos da lei, e por fim deve ser revisado por um advogado licenciado; a tradução de dialetos é diretamente enviada para a revisão de uma senhora local. Este modelo de "IA na frente + especialistas humanos atrás" fez com que até a Alibaba viesse colaborar.
O que mais me tocou foi a sua filosofia: a IA não deve ser uma máquina de responder perguntas fria e sem vida, mas sim um "cérebro externo" que ajuda a amplificar a sabedoria humana. Como disse o CEO deles: "Devemos ensinar a IA a falar a língua dos humanos, e não fazer os humanos aprenderem a linguagem da IA."
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Eles fizeram algumas coisas muito legais:
Os dados também precisam de "registro de moradores"
Internautas de todo o mundo como "professores de IA"
Encontrar pastores africanos para ensinar IA a reconhecer animais da savana, e ter mestres da cerimônia do chá japonês para rotular dados da cultura tradicional. A equipe de rotulagem deles é como uma pequena ONU, especializada em combater a "doença do preconceito regional" da IA - por exemplo, antes a IA costumava clarear automaticamente as fotos de casamento, mas agora finalmente entende que noivas de pele negra também são muito belas.
Colaboração homem-máquina
Ao encontrar problemas legais, a IA primeiro organiza os artigos da lei, e por fim deve ser revisado por um advogado licenciado; a tradução de dialetos é diretamente enviada para a revisão de uma senhora local. Este modelo de "IA na frente + especialistas humanos atrás" fez com que até a Alibaba viesse colaborar.
O que mais me tocou foi a sua filosofia: a IA não deve ser uma máquina de responder perguntas fria e sem vida, mas sim um "cérebro externo" que ajuda a amplificar a sabedoria humana. Como disse o CEO deles: "Devemos ensinar a IA a falar a língua dos humanos, e não fazer os humanos aprenderem a linguagem da IA."