O mesmo destino dos gigantes da encriptação: a verdade por trás da disputa de dívida de 1,5 mil milhões de dólares
No meio da turbulência da indústria de encriptação, uma disputa legal no valor de 1,5 mil milhões de dólares voltou a chamar a atenção para a já falida FTX e a Three Arrows Capital. Estes dois antigos gigantes da indústria estão agora envolvidos numa intensa batalha judicial, revelando os problemas profundos que existem no setor de encriptação.
A equipe de liquidação da falência da FTX apresentou recentemente um pedido ao tribunal para rejeitar a reivindicação de até 1,53 bilhões de dólares da Three Arrows Capital. Essa ação escalou novamente a disputa que já dura anos e nos oferece uma oportunidade de vislumbrar um dos eventos mais sombrios da encriptação.
Para entender esta disputa, precisamos conhecer três figuras-chave:
SBF, o fundador da FTX, foi uma vez visto como o salvador do mundo da encriptação, mas agora está preso.
Su Zhu e Kyle Davies, fundadores da Three Arrows Capital, eram conhecidos por suas estratégias de investimento agressivas, e após a falência da empresa, chegaram a fugir.
John Ray III, o liquidador da FTX, já lidou com um dos maiores casos de fraude nos Estados Unidos.
Esta disputa origina-se no colapso do mercado de encriptação de 2022. A Three Arrows Capital foi a primeira a ser atingida, e depois a FTX também foi envolvida em um escândalo colossal. Agora, estes dois gigantes que já estão "enterrados" estão em uma batalha judicial por um "livro das contas do inferno" de 1,53 mil milhões de dólares.
As descrições do evento por ambas as partes são completamente diferentes. A FTX afirma que é uma plataforma responsável, que tratou seus ativos de acordo com as regras quando a Three Arrows Capital entrou em default. Por outro lado, a Three Arrows Capital acusa a FTX de realizar uma operação de "black eating black", anexando ilegalmente seus ativos.
No entanto, a verdade pode ser mais complexa do que as alegações de ambas as partes. As evidências mostram que, enquanto a FTX desmantelava os ativos da Three Arrows Capital, a própria FTX também estava em uma grave crise financeira. A empresa associada da FTX, Alameda Research, sofreu enormes perdas após a queda da Terra e teve que "emprestar" bilhões de dólares de forma ilegal dos fundos dos clientes da FTX.
Este evento revelou problemas profundos que existem na indústria de encriptação: falta de regulamentação eficaz, a não separação eficaz dos ativos dos clientes, alavancagem excessiva, entre outros. Estes problemas têm semelhanças surpreendentes com a crise financeira de 2008, como se o caso do Lehman Brothers estivesse a repetir-se no mundo da encriptação.
No final, esta disputa não é apenas um simples problema de incumprimento, mas revela uma verdade maior: na ausência de uma regulação eficaz no mundo da encriptação, não existem verdadeiros heróis, apenas diferentes formas de predadores. Esta jovem indústria, se não aprender com as lições e não estabelecer um sistema de regulação sólido, temo que enfrentará ainda mais riscos e desafios semelhantes.
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JustHodlIt
· 07-22 06:45
Não entre em pânico, mereceu pisar na mina.
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ZenZKPlayer
· 07-20 01:01
Baleia come peixes pequenos, é muito engraçado.
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rugdoc.eth
· 07-20 00:17
A especulação acabou, tudo esfriou.
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DuskSurfer
· 07-20 00:11
fazer as pessoas de parvas uma vez atrás da outra, muito familiar.
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BloodInStreets
· 07-20 00:02
comprar na baixa ainda depende da direção do fluxo de sangue
O impasse da indústria por trás da disputa de 1,5 bilhões de dólares entre a FTX e a Three Arrows Capital
O mesmo destino dos gigantes da encriptação: a verdade por trás da disputa de dívida de 1,5 mil milhões de dólares
No meio da turbulência da indústria de encriptação, uma disputa legal no valor de 1,5 mil milhões de dólares voltou a chamar a atenção para a já falida FTX e a Three Arrows Capital. Estes dois antigos gigantes da indústria estão agora envolvidos numa intensa batalha judicial, revelando os problemas profundos que existem no setor de encriptação.
A equipe de liquidação da falência da FTX apresentou recentemente um pedido ao tribunal para rejeitar a reivindicação de até 1,53 bilhões de dólares da Three Arrows Capital. Essa ação escalou novamente a disputa que já dura anos e nos oferece uma oportunidade de vislumbrar um dos eventos mais sombrios da encriptação.
Para entender esta disputa, precisamos conhecer três figuras-chave:
SBF, o fundador da FTX, foi uma vez visto como o salvador do mundo da encriptação, mas agora está preso.
Su Zhu e Kyle Davies, fundadores da Three Arrows Capital, eram conhecidos por suas estratégias de investimento agressivas, e após a falência da empresa, chegaram a fugir.
John Ray III, o liquidador da FTX, já lidou com um dos maiores casos de fraude nos Estados Unidos.
Esta disputa origina-se no colapso do mercado de encriptação de 2022. A Three Arrows Capital foi a primeira a ser atingida, e depois a FTX também foi envolvida em um escândalo colossal. Agora, estes dois gigantes que já estão "enterrados" estão em uma batalha judicial por um "livro das contas do inferno" de 1,53 mil milhões de dólares.
As descrições do evento por ambas as partes são completamente diferentes. A FTX afirma que é uma plataforma responsável, que tratou seus ativos de acordo com as regras quando a Three Arrows Capital entrou em default. Por outro lado, a Three Arrows Capital acusa a FTX de realizar uma operação de "black eating black", anexando ilegalmente seus ativos.
No entanto, a verdade pode ser mais complexa do que as alegações de ambas as partes. As evidências mostram que, enquanto a FTX desmantelava os ativos da Three Arrows Capital, a própria FTX também estava em uma grave crise financeira. A empresa associada da FTX, Alameda Research, sofreu enormes perdas após a queda da Terra e teve que "emprestar" bilhões de dólares de forma ilegal dos fundos dos clientes da FTX.
Este evento revelou problemas profundos que existem na indústria de encriptação: falta de regulamentação eficaz, a não separação eficaz dos ativos dos clientes, alavancagem excessiva, entre outros. Estes problemas têm semelhanças surpreendentes com a crise financeira de 2008, como se o caso do Lehman Brothers estivesse a repetir-se no mundo da encriptação.
No final, esta disputa não é apenas um simples problema de incumprimento, mas revela uma verdade maior: na ausência de uma regulação eficaz no mundo da encriptação, não existem verdadeiros heróis, apenas diferentes formas de predadores. Esta jovem indústria, se não aprender com as lições e não estabelecer um sistema de regulação sólido, temo que enfrentará ainda mais riscos e desafios semelhantes.